Alojamento alternativo - Alternative accomodation - Anders logeren

26 Dec 2012



Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

Merry Christmas and Happy New Year!

Prettige Kerstdagen en Gelukkig Nieuw Jaar!

Joyeux Noël et Bonne Année!

Feliz Navidad y un próspero Año Nuevo!

Buon Natale e Felice Anno Nuovo!

17 Aug 2012

Volta ao Algarve em quatro experiências



Não é preciso parar o tempo para viver fora dele. No Algarve há momentos assim, em que o relógio é apenas um adorno e os minutos esticam até aos limites da vontade. Vinte e quatro horas na região é o que aqui propomos, entre experiências únicas no ar, no mar e em terra.


Créditos: Barlavento Balloons

O dia começa literalmente nas nuvens, a bordo de um balão de ar quente. A descolagem faz-se ao amanhecer na base da serra de Monchique numa viagem que se deslocará ao sabor do vento. No silêncio do movimento, a paisagem desfia-se pelos montes do Barrocal, laranjais e pelas pequenas aldeias de hábitos tradicionais. Com a natureza a circundar o balão colorido e as cabeças mais ou menos distantes (consoante a altitude de voo) de quem ficou em terra, este passeio acima do nível do chão continua durante uma hora e só termina cerca de 20 quilómetros depois. Dentro da gôndola – não veneziana, mas portuguesa – há espaço para amigos e família, mas também há pacotes românticos para duas pessoas. E nem no final a navegação aérea desilude: há ainda a emoção de não se saber onde termina o voo.


Créditos: O Estaminé

Ao aterrar, o apetite pede um almoço numa ilha deserta. Satisfaz-se o capricho da barriga na Ilha da Barreta, em Faro, onde se saboreia o peixe fresco grelhado comprado aos pescadores da zona. Douradas, sargos e chernes ou amêijoas, choquinhos e camarão, todos entram na ementa de delícias que provam que o que é local é bom. Apenas acessível de barco – o transporte faz-se por carreira regular no verão ou aquatáxi –, «O Estaminé» é o restaurante mais a sul do país, localizado no Parque Natural da Ria Formosa. Ideal para descansar sobre as dunas, com vista perdida na costa e na serra.


Créditos: Natura Algarve

Tarde adiante. O resto do programa continua na água, mas sem a habitual toalha ou guarda-sol. Olhão é o destino que se segue para descobrir outra sensação de voar: a observação de aves em plena Ria Formosa. O catamarã parte da marina e tem rumo traçado durante cerca de cinco horas. Há binóculos, documentos para ajudar a identificar as espécies e um guia da natureza por perto para explicar a diferença entre o colhereiro, por exemplo, e a garça-real. Pouco depois de zarpar, o barco navega pelos sapais que mostram bandos de ostraceiros – com as suas penas pretas e brancas em contraste com o bico e as patas vermelhas – e de flamingos, que já parecem acostumados aos olhos esbugalhados de quem passa. O percurso tem tanto de beleza quanto de surpresa: na flutuação das águas, as margens enchem-se de sons e de animais que garantem fotografias impressionantes, se forem menos esquivos.


Créditos: Villa Termal das Caldas de Monchique

A fechar o dia, um jantar sublime no interior algarvio. O «Restaurante 1692» ganhou o nome por homenagem aos primeiros registos de utilização pública da água termal das Caldas de Monchique e está aberto todos os dias, com pratos que exploram os enchidos da região ou o linguado à algarvia – o palato agradece. De preferência, que se jante na companhia da brisa exterior da esplanada dos ulmeiros, situada entre a tranquilidade natural do ambiente e a melodia dos pássaros que por ali esvoaçam.

11 Aug 2012

VIA ALGARVIANA

O Algarve de Sotavento a Barlavento

Por: Uwe Heitkamp (52) , jornalista, guia e formador. Vive desde 1990 em Monchique. É fundador do jornal semanal trilingue Algarve123.



A Via Algarviana começa na fronteira com Espanha, em Alcoutim, e é a rota pedestre mais empolgante a sul da Europa. Na fronteira entre Andaluzia e o Algarve, delimitada pelo rio Guadiana, fica o concelho de Alcoutim, um pequeno ninho, completamente adormecido, no lado português. Aí come-se verdadeiramente bem, pode-se descansar com tranquilidade e acompanhar o curso das águas, que 50 quilómetros mais adiante para sul, correm para o Atlântico.

Daqui vamos serpenteando por veredas, colinas e vales, por ribeiras e montes. Ao longe, a sul, fica o litoral e o rebuliço do turismo. E vamos a isso: a cada dia cerca de 25 km. Passamos por pequenas aldeias, onde a agricultura tradicional ainda conta para algo. E se começar a sentir as suas pernas a implorarem “ajuda, não aguento mais”, é porque já não falta muito para chegar à próxima hospedaria. Cada dia um pouco. Num total de cerca de 340 quilómetros. Refira-se que esta travessia não é para “ovos-moles”. De certa forma, convém que já tenha feito outras caminhadas antes, e que possua as botas adequadas para o efeito, especialmente para as subidas na serra. A chegada ao Cabo de São Vicente, a parte mais a sudoeste da Europa, onde as ondas do Atlântico marulham nas falésias, acontece ao fim de treze a catorze dias. É aqui que termina o mundo e a Via Algarviana. No oceano. Na praia. Deseja saber mais? Então continue a ler.

Em Portugal tudo dura sempre mais algum tempo. É como na Bela Adormecida. Às vezes isso até é bom. Pois a natureza permanece intocada. Hoje, depois de doze anos de planeamento, esta rota longa está quase sempre sinalizada, embora às vezes ainda haja alguns caminhantes que se perdem do caminho. Pode ser que os caçadores tenham removido dali os sinais, que os tenham mudado de posição para nos pregarem uma partida, ou que tenham virado ao contrário as pedras sinalizadas. Muito recentemente, dois gringos do Texas foram percorrrer a Via Algarviana e não acharam nada divertido andarem dois dias inteiros em círculo. Fizeram o resto do caminho de autocarro. Para desgosto de todos. O caçador é o inimigo natural do caminhante em Portugal. Ainda bem que na época primaveril (de Janeiro a Junho) os caçadores não podem andar aos tiros por aí, pois é tempo dos animais procriarem e é proibido por lei caçar. É por isso muitas vezes vantajoso percorrer a Via Algarviana com um guia. Porque ele não só conhece bem os trilhos, como também conhece os habitantes. Há 20 anos que vivo na serra algarvia, sou jornalista de profissão e guia – e tenho várias histórias verídicas e fictícias para partilhar consigo...

Outra coisa que também faz parte de uma caminhada é a logística. Hoje em dia, os caminhantes já não morrem por falta de mantimentos como antigamente em que a cada par de quilómetros encontrávamos alguém faminto à beira do caminho. A Via Algarviana já era percorrida por peregrinos no século IV, até Cabo de São Vicente, em devoção ao Santo. Portugal é membro da União Europeia desde 1986 e, entretanto, foi bem guarnecido. Hoje, já não se coloca mais a questão “onde comer e dormir bem, mas sim o que comemos e como dormimos”. Hoje, para satisfação da maioria, existe resposta para estas questões. Se quiserem, já não têm que dormir ao relento, e já não precisam de andar com tendas ou sacos-cama às costas. Existem hospedarias com quartos de solteiro e de casal e bons colchões. E para comer há não só o quanto baste, como também existe uma oferta de pratos típicos caseiros, o que significa que eu irei testar convosco a gastrono­mia local. Há pão fresco com queijo e chouriço, doce e mel praticamente todas as manhãs. E como é natural, ao longo da Via Algar­viana iremos também de hospedaria em hospedaria. Porém, pelo menos uma vez durante a travessia serei eu a cozinhar para vós.

É fabuloso percorrer a Via Algarviana na Primavera! Depois do florescer das amendoeiras, das laranjeiras e das mimosas, e após as chuvas abundantes de Inverno, o sol de Primavera mergulha a paisagem num mar de cistos; as ervas aromáticas perfumam a atmosfera; sopra uma brisa suave. Vemos águias, lontras, raposas, fuinhas e outros animais selvagens. Caminhamos por entre florestas de sobreiros; descansamos debaixo dos pinheiros mansos. E se quiser, plante você próprio uma árvore e deixe a sua marca no projecto de reflorestação. Na Páscoa encontra na Via Algarviana a atmosfera ideal que lhe irá ficar para sempre na memória. Fica um aviso: não é aconselhável percorrer a Via Algarviana no Verão. Pois o sol queima-lhe na cabeça. E a época é não só demasiado quente, ou melhor, demasiado seca, como também é muito poeirenta e constitui um risco enorme de incêndio. E além disso, leve também consigo um amigo, ou até mesmo um guia.

E mais uma coisa: a Via Algarviana não é para turistas que querem caminhar até ao café mais próximo. É indispensável uma boa mochila, que não deve pesar (cheia) mais de 8-10 kg. E é sempre uma vantagem trazer, além da água, também um sortido de frutos secos no bolso. Leia, por isso, o que mais deve levar na sua mochila. Divirta-se...

São indispensáveis para a Via Algarviana: botas impermeáveis, uma mochila com itens de protecção contra a chuva, chapéu, óculos de sol, protector solar, bastão, garrafa de água, lanterna, bússola, telemóvel e carregador solar da bateria, kit de primeiros socorros, fato de banho, toalhas, produtos de higiene pessoal, sandálias, canivete, apito.

Mais informações: email: info@via-algarviana.com

28 Jun 2012

http://www.avaaz.org/en/petition/Save_Salgados_a_unique_internationally_recognized_birding_sanctuary_from_being_destroyed/?cAWrJbb

Save Salgados, a unique internationally recognized birding sanctuary, from being destroyed!

This petition is awaiting approval by the Avaaz Community
Save Salgados, a unique internationally recognized birding sanctuary, from being destroyed!
2,000
1,446
1,446 signers. Let's reach 2,000

Why this is important

Salgados is a unique habitat for birds and vital for the enjoyment of future generations. 
Right now the Portuguese Government has just given the go-ahead for the majority of the area, 359 hectares, (887 acres), to be “developed”. By developed they mean “to be concreted over” and thus lost to the wildlife that finds it vital now and also lost for the enjoyment of future generations. Any development near this important area will have a hugely detrimental impact on the wildlife that uses it.
It will never come back; it’ll be gone for ever.
When will Man realize that he is not the only animal on the planet?
The Algarve does not need more hotels, golf courses or holiday accommodation – all of which stand now at 55% occupancy. What it DOES need is an appreciation of its unique habitats and the wildlife that depends upon them.
Please help us get the 40,000 signatures that we need for this matter to be raised in Parliament.
We need you – you’re our only hope!
As Chief Seattle said, “Only when the last tree has died and the last river has been poisoned and the last fish has been caught will we realize that we cannot eat money”.
Porque é importante assinar a petição
A zona dos Salgados constitui um habitat único para pássaros, vital
para o usufruto de gerações futuras.
O Governo Português acabou de dar luz verde a um projecto de
"desenvolvimento" que irá cobrir grande parte da área, com 359
hectares. "Desenvolvimento" que, neste caso, significa "cimentar
sobre", destruindo assim este espaço vital para a vida selvagem, que
ficará perdido para sempre, para as gerações futuras. Qualquer desenvolvimento a ter lugar na área ter um impacto absolutamente pernicioso na vida selvagem que dele usufrui.
Quando é que o ser humano vai perceber que não é o único animal no
planeta?
O Algarve não precisa de mais hotéis, campos de golfe ou alojamento
de férias - cujo nível de ocupação anda actualmente pelos 55%. Aquilo
que REALMENTE precisa é que sejam apreciados os seus habitats únicos e
a vida selvagem que deles depende.
Ajudem-nos, por favor, a chegar às 40.000 assinaturas necessárias para
levar o assunto à discussão no Parlamento. Precisamos de si - é a nossa
única esperança! Como o Grande Chefe Seattle disse, "Só quando a última
árvore for derrubada, o último rio estiver poluído, o último peixe
morto, é que vamos perceber que não podemos comer dinheiro".

17 Jun 2012

http://nossoalgarve.blogspot.pt/2011/06/praias-do-nosso-algarve-praia-da.html

Praias do nosso Algarve - Praia da Marinha


Rodeada por uma falésia alta esculpida pela erosão, a belíssima Praia da Marinha é considerada uma das cem melhores praias do mundo, num recanto de natureza preservada, quase mesmo em estado selvagem. 


Antes de descer à praia, deslumbre-se com a paisagem que se avista do alto da falésia que lhe dá acesso e depois percorra a longa escadaria. O seu esforço será recompensado pela tranquilidade que encontra neste areal banhado por um mar suave.



Localização:
A partir de Lagoa seguir pela EN 125 em direcção a Faro cerca de 3 km. Antes de chegar a Porches, junto a Escola Internacional do Algarve (situada do lado esquerdo), virar à direita em direcção a “Caramujeira” e “Praia da Marinha”.

Continuar em frente até à rotunda. Seguir aproximadamente 1km em frente até chegar ao cruzamento a indicar “Praia da Marinha” à esquerda. Seguir até ao final dessa estrada, estacionar no parque da Praia da Marinha e descer pelas escadas até a praia.

http://www.youtube.com/watch?v=hIcixCpr07o&feature=player_embedded

13 Jun 2012


Low cost airlines transport 72% of Faro airport passengers
9/6/2012


Almost three quarters of passengers who travel through Faro airport (72 percent) do so with low cost airlines. These companies have said they are not expecting to be affected by the ongoing economic crisis.
Ryanair, Easyjet and Jet2 expect the number of flights and the number of passengers this summer to remain similar to those of 2011, with British low cost airline Jet2 predicting an increase in its figures due to their new route to Belfast, opened at the end of May.

With two million passengers out of a total 2.77 million in 2011, the low cost airlines represent around 72 percent who depart or arrive from Faro, according to data from the national tourist board.

Although the summer compensates for fewer passengers during the low season and lower occupancy rates, the low cost airlines prefer discussing annual figures as a whole.

The current leader for the number of routes, flights and passengers is Ryanair, which this year hopes to transport 1.7 million passengers to and from Faro, compared with 1.52 million passengers transported last year to and from its 30 destinations, 29 international and one to Oporto.

It was announced at the start of this month that Ryanair’s direct flight between Oporto-Faro has already transported 230,000 people since it was inaugurated in September 2009, and is used more and more frequently by families from the north for their holidays to the Algarve, said a spokesman from Ryanair.
With prices that can drop below €30 for a return flight, this is the only route between two Portuguese cities operated by a foreign company.

Between 2010 and 2011, the only fully complete years of low-cost operations to Oporto, the number of passengers increased 17 percent and the number of daily flights in the summer reached two flights each way per day on Boeing 737s, which travelled at at least 80 percent capacity.

A spokesman from the company told Lusa News Agency that the occupancy rate for all of its flights is around 80 percent, but considers this will increase during the months of July and August.
Seasonality has a large impact on the number of passengers transported to and from Faro, “despite the low fares available throughout the year” said the spokesman.

Easyjet however said that this year it has had an average occupancy rate of 86.1 percent in the 1,634 flights it had carried out until the end of May to and from Faro, with more than 225,000 passengers having been transported.

With 1.1 million passengers transported last year, Easyjet is the second low cost airline with the most routes and passengers operating from Faro airport and predicts its figures for this year will be on a par with last year’s.

The airline also plans to open a route between Faro and Basel this year, while Ryanair has not yet announced whether it will also open this route.

The fifth airline operating at Faro, based on passenger numbers transported in 2011 (303,000), Jet2 says that only next year will it evaluate the possibility of new routes for the Algarvian capital.

With eight weekly routes, all to and from the UK, Jet2 says that it has an 80 percent occupancy rate for its Boeing 737 and 757.

The airline has not revealed data on its most recent operations, but it said that there are 356,738 places available for this summer.

Jet2’s sister company Jet2Holidays provides its clients with the possibility of booking holiday packages including flights, transfers and hotels, and this summer will be working with 95 different hotels in the Algarve region.

According to a source from the airport, overall, the top five low cost airlines operating at Faro airport are Ryanair, which transported 1.52 million passengers in 2011, Easyjet (1.1 million passengers), Monarch (537,000 passengers), Transavia (380,000 passengers) and Jet2 (303,000 passengers).

Last year, aside from the low cost airlines, traditional flights transported around 435,000 passengers, and charter flights flew 331,000 people.

24 May 2012

Silves - a cidade vermelha de inspiração árabe!

http://escape.sapo.pt/boa-vida/roteiros/roteiro-portugal-mar-natureza-sabores-silves-4173874
Mar, natureza e sabores em Silves!

História, natureza, uma gastronomia de eleição e, claro, mar e sol. Que mais pode desejar neste promissor passeio até ao Algarve!

Casa da Cultura Islâmica e Mediterrânica1/16
Carlos Rocha
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    por ESCAPE.PT
    Também conhecida como a cidade vermelha, Silves divide-se entre o mar e o interior e nesse espaço não faltam edifícios que contam a história da ocupação moura, atividades para usufruir da natureza e outras para praticar debaixo de água, como o mergulho. Venha connosco conhecer um Algarve com história.
    A ocupação dos Mouros é ainda hoje visível por todo o concelho, recheado de exemplares arquitetónicos de inspiração árabe, como o Castelo de Silves, o maior do Algarve ou a Praça Al'Mutamid. Uma presença muito notada em agosto, altura em que aqui se realiza a Feira Medieval, uma festa que ocupa todo o centro histórico da localidade.
    Mas vale a pena conhecer outras fases da vida desta vila, cuja história é contada em diversos espaços culturais. A começar pela indústria, marcada pela exploração de cortiça, que pode ser conhecida na Fábrica do Inglês, com um museu próprio dedicado à temática, e a acabar no Museu Municipal de Arqueologia, não deixe de apreciar o Poço-Cisterna Árabe e a Igreja Matriz de São Bartolomeu de Messines. Conhecer a cultura deste local implica percorrer as suas ruas e aprofundar a história com os contributos de locais como a Casa da Cultura Islâmica e Mediterrânica, o Centro de Interpretação do Património Islâmico, a Cruz de Portugal, o Mercado, a Ponte Velha, e templos religiosos como a Igreja da Misericórdia, a Igreja dos Mártires ou a .
    Banhada pelo rio Arade, é conhecida como a cidade vermelha, muito por causa da pedra-grés que alastra nas muralhas e pela abundância de laranjais.
    Cores da natureza
    Para ir a banhos, siga até Armação de Pêra, a única e muito concorrida estância balnear com agradáveis praias e confortáveis hotéis. São perto de 3 km de praias, de água tranquila e quente, muito procuradas para as típicas férias e verão, mas que proporcionam outras experiências, como é o caso do mergulho. A baía de Armação de Pêra é dotada de grande biodiversidade, com diversas espécies raras e bonitos recifes, situados a cerca de 4 milhas da costa.
    Este é também um local indicado para outras atividades de estreito contacto com a natureza, como a observação de pássaros. Aqui há cerca de 150 espécies que escolhem locais como a foz da Ribeira de Alcantarilha e, a Lagoa dos Salgados para se instalarem em diversas fases do ano.
    Passeios a pé, de bicicleta ou a cavalo, safaris, moto 4 ou passeios de jipe, andar de barco pelo rio Arade, fazer canoagem, caça e pesca, além do referido mergulho, são algumas atividades que pode aqui explorar ao ar livre, seja à beira-mar, junto ao rio ou na serra. O concelho também é propício à prática de Golfe já que dispõe de campos com qualidade para acolher provas de reputação internacional.
    Enoturismo e boa mesa
    À mesa, delicie-se com a variedade de peixe e marisco frescos, num dos muitos restaurantes do concelho. Mas há também vários pratos típicos cujos principais ingredientes vêm da terra, como a galinha de cabidela, o grão e as ervilhas com ovos e chouriço ou as papas de milho. Da Serra vêm sabores provenientes da caça, como javali, alebre, o coelho e a perdiz. Quanto aos doces, o destaque vai para as sobremesas confecionadas com frutos secos, abundantes nesta zona do país: tarte de amêndoamorgadobolo de figotarte de alfarroba e bolinhos de amêndoa. A famosa laranja do Algarve, uma das mais saborosas do mundo, é também aqui produzida em larga escala e marca presença nas mesas do concelho.
    No campo dos vinhos, saiba que aqui há já diversos produtores deste néctar sublime, que pode ser apreciado nos restaurantes da região, mas também algumas quintas de enoturismo locais que disponibilizam provas e degustações de produtos tradicionais.
    Onde comer em Silves:

    14 May 2012

    FIESA 2012
    http://www.fiesa.org/




    De 25 de Maio a 25 de Outubro, não deixe de visitar o maior festival de esculturas em areia do mundo, em Pêra, Algarve. Veja o link para mais informações.

    From the 25th May to the 25th October, make sure you visit the largest festival of sand sculptures in the world, in Pêra, Algarve. See the link for more information.

    Van 25 mei t/m 25 oktober kunt u de grootste festival van zandbeelden ter wereld bezoeken, in Pêra, Algarve. Zie link voor verdere informatie.

    10 May 2012


    Arribas do Algarve em condições até ao início da época balnear



    As praias da Oura, Santa Eulália, Maria Luísa, Prainha, Vau e Mariano estão entre as que foram alvo de intervenção, explica a Administração Hidrográfica do Algarve.  

    As intervenções nas arribas do Algarve ainda estão em curso, mas deverão ficar concluídas antes do início da época balnear. 

    O Inverno foi pouco severo, mas, ainda assim, houve arribas que ficaram instáveis e têm, por isso, de ser demolidas de forma controlada. 

    Sebastião Teixeira, da Administração Hidrográfica do Algarve, antevê intervenções "em meia-dúzia de praias", acrescentando: “Já fizemos Oura, Santa Eulália e Maria Luísa, e está previsto Prainha, Vau e Mariano. As intervenções são todas de saneamento das arribas, antecipar a queda, deitar abaixo o que está instável”.

    "O propósito é deixar as praias mais seguras para que os frequentadores, durante a época balnear, tenham o maior nível de segurança possível”, explica Sebastião Teixeira. 

    As autoridades acreditam que os banhistas estão hoje mais conscientes do perigo das arribas, mas há ainda muitos veraneantes que desrespeitam a sinalização.

    8 Apr 2012

    Páscoa Feliz!

    Happy Easter!

    Vrolijk Pasen!

    Joyeuses Pâques!

    Felices Pascuas!

    Buona Pasqua!


    12 Mar 2012

    Porches - A whole world in one little village!

    http://www.mydestination.com/algarve/travel-articles/72721/precious-porches

    What it lacks in size, Porches recoups with rich experiences


    One of the nicest things about the Algarve is the array of unassuming yet utterly charming places that you can find here. Take the village of Porches for example. While it’s vehicular namesake (more or less) is known worldwide, the same cannot be said of this small town. A few kilometers east of Carvoeiro, and overshadowed by the tourist hotspots of Albufeira and Praia da Rocha, Porches is that place you pass on the way to somewhere else.
    Yet it is home to some of the very best pottery to be found in the Algarve, to a restaurant that holds 2 Michelin stars, and to one of the most romantic and picturesque chapels you will find anywhere, not to mention an award winning 5 star resort.
    In the late 1960s the local artisan’s craft of pottery was dying out. Styles and tastes had changed, and skills were being lost. Until, that is, Irish artist Patrick Swift and his Portuguese counterpart Lima de Freitas decided to reverse the tide. They founded Porches Pottery in 1968 and set about reviving this centuries-old craft and turning it into a viable, international business, today run by Swift’s daughters.
    A visit to the Porches Pottery workshop is fascinating – there is a real sense of history here, and the skill shown by the artisan’s hand painted pottery is amazing. Next door to Porches Pottery is Bar Bacchus – quaint and charming – which serves seriously good home-cooked food.
    Part too of this area’s history is the wonderfully picturesque chapel at Nosso Senhora da Rocha. Perched atop cliffs that survey the vast Atlantic and southern skies, this tiny, whitewashed chapel, which dates from the XV century,  is evocative of a simpler life and simpler beliefs, and has been the romantic setting for many an Algarve wedding.
    Portuguese history permeates the very walls at Porches Velho restaurant. Housed in what was once a wine cellar, the building is over 200 years old. The immensely thick white-washed walls and high ceilings add to the old-world charm, and when the Fado singers begin their mournful songs, accompanied by the traditional 12 string Portuguese guitar, it is easy to imagine yourself back in times gone by.
    Porches does not always look to the past though. One of Portugal’s very best hotel resorts is Vila Vita Parc, a 5 star luxury haven offering every comfort that the modern traveler could possibly desire. Set on acres of land dotted with gorgeous umbrella palms, and sweeping towards red cliffs and tiny cove beaches, Vila Vita Parc is also home to the wonderful Ocean Restaurant – proud holder of 2 Michelin stars. With Chef Hans Neuner at the helm, this intimate restaurant won its first star in 2009, gaining the second coveted star in 2011.
    Porches may be small but it is also cosmopolitan. You can enjoy authentic Italian cuisine and old world charm and hospitality at Ristorante Belmondo, as well as magnificent views across the cliffs to Senhora da Rocha. And if you fancy some Bavarian bonhomie, Porches has its very own Biergarten, serving Paulaner beer straight from Munich.
    A whole world in one little village!
     by Fiona Butler, My Destination Algarve
    March 2012

    11 Mar 2012

    Beware of Pine Processionary Caterpillars

    (to be found also in Portugal)

    http://www.grazalemaguide.com/nature-news/34-general-nature/175-beware-of-pine-processionary-caterpillars-.html

    General Nature
    'Candyfloss' nest of Pine Processionary caterpillarsWhen in Spain many people may wonder about scorpions, spiders and venomous snakes and will not be aware that they are much more likely to endanger themselves and their pets by getting too close to an innocent looking line of caterpillars that can be found crossing a pavement, road or footpath during the first months of each year. Thepine processionary caterpillar (Thaumetopoea pityocampa) will, during late winter/early spring, be coming out of pine trees and forming conspicuous snakelike lines.


    Pine Processionary caterpillars returning to nest

    They will not be far from a pine tree, but that does not mean that you will only see them in large pine woods, they are just as likely to be found in villages and road side plantings in fact wherever pine trees are present. One of the first signs to be aware of is their white silken nests attached to a branch tip, these become most obvious around December to March. (These caterpillars are known as ‘procesionaria del pino’ in Spanish).

    Pine needles eaten around a Thaumetopoea pityocampa nestAs a moth it has no means of causing us harm, it is only during its development as a caterpillar that you need to be cautious of this small creature. The moths seek out pine trees in the warm summer nights, lay clusters of eggs on the pine needles and so the process begins. There are 5 instars or growth stages to these caterpillars, where they gorge on pine needles, shed their skins and double in size. This growth occurs during the winter when they disperse through the tree at night to feed, thereby avoiding predation, and collect in communal nests by day to increase their warmth and ability to digest. Note that the white candyfloss like nests are cleverly positioned for maximum sunshine. By February these nests can be looking a bit dishevelled, this is because a nest may hold around 300 caterpillars and with no single entrance hole they push their way through the layers, the green bits collecting at the base and falling to the ground beneath are excrement.

    The time for them to leave the nest in preparation for the next part of their lifecycle varies with temperature, spanning from January in warmer areas to April in the cool of the mountains, with a few even falling from the trees during windy weather. It is as they leave the trees that most people and pets come into contact with the caterpillars, sometimes with very painful consequences. They are the only caterpillar here to form a long chain, touching nose to tail. This snake-like procession is a real giveaway as to their identity. The line may stretch for a metre or two but if disturbed there could be several smaller groups and scattered individuals. (Each being around 3 to 4cm long). They have gone through a long feeding phase and will now search for a suitable place to burrow underground where they will undergo major changes, from caterpillar through to a moth - without nourishment. 

    The danger that they pose to humans and animals is a very simple defence mechanism designed to stop them from becoming a meal themselves. Each caterpillar is covered with tiny barbed hairs, it is these which do us harm. They are constantly being dropped throughout its time as a caterpillar. They are too tiny to see, but cover the branches of the tree where the creatures have been feasting and of course the nests are loaded with them. They are even in the air around a heavily infested tree.

    Direct contact with the Processionary Caterpillar colonies as they disperse can easily be avoided once you are aware of what to look out for. Inquisitive children, adults and pets must not get too close - it is even said that treading on them has lead to a reaction, as the hairs caught on your shoe can come into contact with your skin at a latter hour.

    When humans come into contact with these hairs, they can cause reactions ranging from mild inflammation and irritation to severe anaphylactic shock. If the hairs contact your skin a rash soon forms which can be incredibly itchy, painful and lasts for as much as three weeks.
    The worst problems occur if you make contact with the caterpillar directly and ingest the hairs. 
    If you get any reaction from contact with these insects medical advice should be sought.

    Veterinary services have many emergency calls at the time when the caterpillars are migrating to the ground as dogs can get too close to the intriguing procession and may pick up the hairs onto their paws, these irritate and so they lick them. Once the hairs are on the lips/tongue it will induce itching, swelling and possibly vomiting. Look out for the symptoms of : small white spots in the mouth and on the tongue, excessive drooling and chomping.  In some cases partial amputation of the tongue is the only course of action. 

    These pests which eat only pine needles, are found in warmer parts of Southern Europe, North Africa and across to the Near East. Milder winters are allowing these insects to expand into new areas, both into more northern latitudes and higher elevations. Their favored food tree is Black pine (Pinus nigra) followed by Canary Island pine (Pinus canariensis), Scots Pine (Pinus sylvestris), Maritime Pine (Pinus pinaster), Aleppo Pine (Pinus halepensis) and Stone Pine (Pinus pinea).

    Left: individual pine processionary caterpillar Right: grouped on a tree

    If you are aware of the presence of processionary caterpillars in your area then contact your local town hall and ask them what their policy is for control and eradication. In large forests this is a complicated problem to solve but in individual and small plantations on urbanisations or in towns there should be an eradication system in place. 

    Under no circumstances should you try to handle the caterpillars or their nests.

    For more detailed information on their lifecycle see the Wildside Holidays nature pagesand for personal encounters from people within Iberia see the Iberianature Forum topic on these insects.

    27 Feb 2012

    Moorish Legend of the Almond Blossom in the Algarve

    BLOSSOMING ALMOND TREE
    Click to view larger image
    by Vincent van Gogh

    The Algarvian countryside clothed in white
    Heralding the arrival of spring, almond blossoms bathe the Algarve in an unforgettable and dazzling show.
    A delicate mantle of pink and white extends throughout the Barrocal lands on the orchards of inland Algarve, where many villages retain their Arabic names.
    There, the special colour bestowed on the countryside by the luxuriant almond trees recalls the same flowers which, long ago, enchanted a certain Northern princess, as the Moorish Legend of the Almond Blossom tells us. 
    According to this delightful story, during the time when Al Garb still belonged to the Moors, there reigned a young Caliph in Silves called Ibn-Almundim, who fell in love and marriedGilda, the daughter of a great lord from the North, who had been defeated in battle by the Moorish king. 
    Their love was mutual, and the marriage was celebrated in grand style. However, the beautiful princess grew sadder day by day, with the Caliph unable to make her smile.  They consulted magicians and wise men from all over the world, but none could find a cure for her sadness…
    Until one day when an old Nordic man told the king that Gilda was longing for the white snow-covered fields of her homeland.   Ibn-Almundim then ordered thousands of almond trees to be planted outside the windows of the palace, which, when they were in blossom, covered the land with white petals.  The illusion took away her longing and she became joyful once more.
    And this is why, since that spring so long ago, the Algarve relives each year the magic of the almond blossom.

    26 Jan 2012

    Carnaval Algarvio da Serra até ao Mar (Alte, Loulé e Quarteira)

    http://press.algarvecentral.net/?p=12836

    No Concelho de Loulé, não é só o centenário desfile de Carnaval na cidade de Loulé que atrai visitantes. Em Alte e Quarteira, há também corsos que já fazem parte da tradição dos desfiles de Carnaval em Portugal.
    Em 2012, o corso carnavalesco de Alte acontece nos dias 19 (domingo) e 21 de fevereiro (terça-feira), entre as 15h00 e as 18h00 horas. A festa prolonga-se pela noite fora, com bailes de Carnaval no salão da Casa do Povo de Alte, a partir das 21h30.
    O Carnaval de Alte é uma referência a nível regional de entre os eventos comemorativos da quadra carnavalesca. Trata-se de um Carnaval de cariz tradicional, pois toda a confeção e elaboração dos carros alegóricos e grupos de foliões é exclusivamente feita pelos grupos participantes, sem recurso a empresas especializadas na matéria. Este facto faz com que cada ano haja coisas novas, diferentes, onde a imaginação e criatividade das pessoas da terra são o fator que determina a originalidade do Carnaval de Alte.
    Este ano conta com a participação de 10 carros alegóricos e 5 grupos de foliões. Esta significativa quantidade de grupos participantes encherá a aldeia de Alte de folia e animação, onde há uma forte envolvência da comunidade local, pois muitas são as pessoas que colaboram diretamente para esta realização.
    O Carnaval de Alte é uma organização da Junta de Freguesia de Alte, em parceria com algumas coletividades locais, como o Grupo Folclórico de Alte, a Casa do Povo de Alte, a Casa da Criança de Alte, Grupo de Amigos de Alte, o Grupo Desportivo Serrano e a Paróquia de Alte.

    Já em Quarteira, as atenções viram-se para a Avenida Infante Sagres onde durante quatro dias se faz a festa.
    Logo no dia 17, entre as 10h00 e as 12h00 e as 14h00 e as 17h00, tem lugar o desfile de crianças dos infantários e escolas da cidade.
    O corso acontece nos dias 18 e 19 de fevereiro, a partir das 15h00, com o desfile de 14 carros alegóricos, representando as diversas associações e clubes da freguesia, os temas serão escolhidos pelos próprios grupos e podem ir desde a sátira política, até alusões diretas às próprias agremiações envolvidas no corso.
    No encerramento das festividades, um dos momentos singulares deste evento é o Enterro do Entrudo, na Quarta-Feira de Cinzas, dia 22, pelas 15h00. O desfile tem início na Rua da Alegria e termina na Praça do Mar.

    13 Jan 2012

    The other side of the Algarve

    http://www.bbc.com/travel/feature/20120105-the-other-side-of-the-algarve

    Please visit the link above for a great article about the Algarve beyond golf, beach and package deals.
    Written by Bridget Gleeson, Lonely Planet in partnership with BBC Travel.

    11 Jan 2012

    Grande reportagem sobre a cortiça

    A cortiça é um dos produtos mais característicos do Algarve. Em destaque nesta grande reportagem da TSF:

    http://www.tsf.pt/multimedia/video/Default.aspx?content_id=2232047

    Barack Obama tem uma gravata feita de cortiça portuguesa, Angela Merkel e Madonna têm malas, e Lady Gaga já usou um vestido feito de casca de sobreiro, a árvore a que o parlamento atribuiu recentemente o estatuto de símbolo nacional. Esta semana, a Reportagem TSF leva-nos a conhecer melhor um sector que está em expansão. Portugal é o maior produtor mundial de cortiça, exporta rolhas para os melhores vinhos e champanhes mundiais, e reforçou a aposta na utilização da cortiça em novos materiais de design e construção. «O País da Cortiça» é uma grande reportagem de Maria Augusta Casaca, com sonoplastia de Luís Borges. Para ouvir esta quinta-feira, depois das 19h00, na antena da TSF.

    6 Jan 2012

    Amendoeiras em flôr - Paisagem algarvia vestida de branco

    Prenunciando a chegada da Primavera, as amendoeiras em flor cobrem o Algarve de branco, num espectáculo deslumbrante, inesquecível para quem o presencia, só possível numa região como esta, com excepcionais condições naturais e climatéricas. Um cenário único que se estende pelas encostas férteis do Barrocal, em que as amendoeiras são cobertas por nuvens de flores cujas pétalas se espalham pelos campos, simulando um tapete de neve a brilhar ao sol.

    Um manto de tons rosados e brancos que ganha um significado especial nas aldeias do interior algarvio, entre os concelhos de Lagos e Loulé, cujo nome tem origem árabe. Aí, o especial colorido conferido à paisagem pelas exuberantes amendoeiras, que hoje regalam o olhar dos que por ali passam, lembra as mesmas flores que em tempos encantaram uma princesa nórdica, fazendo renascer nesta região do Barrocal a lenda das amendoeiras em flor, uma história de encantar que se mantém no imaginário algarvio como forma de explicar este final de Inverno florido.

    Segundo a lenda, no tempo em que o Al-Gharb pertencia aos árabes, reinava em Silves o jovem Ibn-Almundim, que viria a apaixonar-se por Gilda, e com ela casar, filha de um grande senhor dos povos do Norte, derrotado em combate pelo rei mouro. O casamento foi uma grande festa, mas a bela princesa, sempre triste, não partilhava da alegria do príncipe. Vieram físicos de todo o mundo, mas ninguém conseguia encontrar cura para aquela dor. Até que um velho nórdico disse ao rei que Gilda tinha saudades da brancura dos campos cobertos de neve, existentes no seu país. Ibn-Almundim mandou então plantar milhares de amendoeiras pela província, que, quando florissem, cobririam as terras do sul com pétalas brancas, iludindo a saudade da princesa e devolvendo-lhe a alegria. Assim se fez e, desde essa longínqua Primavera, todos os anos o Algarve vive a magia das amendoeiras em flor.

    Um postal de boas-vindas que se repete do Barlavento ao Sotavento, com os brancos pomares de amendoeiras a rivalizar com as laranjeiras, as figueiras, as oliveiras e as alfarrobeiras, árvores que conferem outro colorido à paisagem.

    http://www.cimaal.rtalgarve.pt/visitalgarve/vPT/VivaOAlgarve/NaturezaPaisagem/Actividades/Cen%C3%A1rios/Sugestoes/Amendoeiras+em+Fl%C3%B4r.htm